03/04/2025
03/04/2025
Uso da Cannabis sativa e as atividades físicas
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Ao reconhecermos o sagrado que habita no coração de cada um de nós, podemos entrar em contato com o fogo divino que alimenta a chama da vida que pulsa em nossas veias, como a batida de um tambor que trilha, nos caminhos dos ventos, os seus mais diversos ritmos.
Na busca da vitalidade que nos energiza e do bem-estar que nos nutre no dia a dia, a atividade física pode ser um combustível para alimentar nossa chama interna. Ao realizarmos exercícios físicos, incentivamos movimentos de transformações positivas em nossas vidas.
Podemos contar com o canabidiol (CBD) para melhorar o rendimento nos esportes e para auxiliar a recuperação pós treinos. Com suas propriedades de regulação do ciclo do sono, anti-inflamatórias e analgésicas, revela-se um grande aliado para as atividades físicas.
Os benefícios já começam no dia anterior ao treino. O CBD aumenta o rendimento do corpo ao auxiliar no sono, proporcionando relaxamento e redução de estresse, de ansiedade, de insônia e de pesadelos. Assim, contribui para que o indivíduo se sinta mais disposto para a prática física do dia seguinte.
O canabidiol atua também na recuperação do corpo após os esforços realizados durante a atividade física e na diminuição de processos inflamatórios decorrentes de tensões causadas aos músculos quando atingem seu limite.
O corpo pode ainda ser auxiliado pelo CBD na reparação de danos, devido a suas propriedades analgésicas e em virtude da redução de substâncias que podem causar aumentos indesejados na inflamação, como o cortisol e citocinas.
O corpo humano foi feito para o movimento, que mantém o fogo acesso dentro de cada ser e promove o fortalecimento e o impulso para a superação de desafios e para uma vida com mais qualidade. Quando não cuidamos desse fogo interno, ele pode se transformar em cansaço, desânimo e problemas de saúde.
Que por meio da Cannabis sativa possamos encontrar as condições favoráveis para nos mantermos em movimento, cuidando do fogo da nossa centelha divina e despertando a capacidade de nos reinventarmos nas cinzas da nossa própria transmutação.
Texto: Mari Ramos
Arte: Pedro Badu
Revisão: Alexandra Joffily
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