João é fundador, Paz'ciente e também atua como presidente da Flor do Amor, estabelecendo as coordenadas de todas as equipes que compõem a Associação. Além das várias funções que desempenha, é um dos cultivadores das plantas que dão origem às nossas medicinas.
A Flor do Amor entrou na vida do João de forma natural, como um chamado ancestral de outras vidas.
Desde o primeiro momento dessa parceria espiritual com a erva, João tem recebido ensinamentos a respeito de sabedoria, de paciência, de criatividade e do poder da "força de vontade" interior.
Reconhece a Cannabis sativa, a Flor do Amor, como um erva sagrada que recebeu o papel de ensinar aos seres humanos a sabedoria divina e o caminho da paz e do amor.
Acredita que, nesse sentido, a erva tem responsabilidade semelhante à de um professor com seus alunos, de ensiná-los sobre os princípios que vão conduzi-los ao longo da jornada da vida.
Entende que a Erva Sagrada é uma fonte inesgotável de amor e de respeito. Sabe disso pois recebeu esses ensinamentos de seres humanos esplêndidos que vieram antes dele e deixaram o caminho já marcado.
Como se fossem amigos separados pelo tempo, João segue as pegadas de mulheres e de homens como Rita Marley, Bob Marley, Vaughn Benjamin, Ron Benjamin, Dezarie, Marcus Garvey. E também do rei original Vossa Majestade Imperial Haile Selassiei e de nossa rainha original Imperatriz Menen Asfaw, ambos do reino da Ethiopia.
João presta reverência às linhagens dos antigos patriarcas e das antigas matriarcas da Terra, seguindo os ensinamentos que deixaram, lembrando que o Rei Selassie e a Imperatriz Menen Asfaw representaram na terra a descendência direta da linhagem do Rei Davi, do Rei Salomão, da Rainha Bate-Seba e da Rainha de Sabá.
Considera que sua guiança como cabeça da Associação Paz'cientes da Flor do Amor é sobre nos mantermos fiéis aos princípios que acompanham a planta ancestralmente em sua história na Terra.
O estudo das sociedades do presente e do passado mostra que muitos povos que habitam Afrika e Oriente foram devotos da erva sagrada. Essa planta é parte das culturas Indiana, Paquistanesa, Nepalense, Afegã, Tibetana, Iraniana, Beduína, Tuareg e Marrokina, entre muitas outras.
João destaca que sua inspiração é manter a linha que o conecta com esses guardiões que mantiveram vivas as tradições envolvidas com a erva sagrada.
Esclarece que, no Brasil, estamos resgatando a conexão com os povos Afrikanos que trouxeram as sementes das linhagens tradicionais de Afrika para o Brasil e aqui semearam e cultivaram a Erva, mantendo suas cantigas vivas na capoeira, na umbanda, no candomblé e em outras religiões Afrikanas que se fizeram crescer no Brasil.
Lembra que, antes de o Brasil ser Brasil, quando aqui se manifestavam os reinados dos povos indígenas originários, a Erva Sagrada foi introduzida por navegantes e acolhida pelas mãos dos caboclos índios que viveram nas nossas Terras antes de nós.
Destaca que os caboclos nos explicam que a Ganjah está inserida na sabedoria tradicional que possuem a respeito da natureza, como mais uma planta importante para uso de homens e mulheres, e que essa Erva foi classificada de acordo com seus usos e propriedades medicinais e foi sempre respeitada por seu poder.
Acredita que fomos capturados pela mística natural dessa Planta e garante que vamos dar o melhor de nossos corações para que os seres humanos possam estar em harmonia com a Erva Sagrada e com todas as plantas da natureza.
João acrescenta que a orientação de sabedoria deixada por nossos mais velhos é a principal ferramenta da Flor do Amor para conduzir o trabalho de servir à Erva Sagrada no atual contexto social, econômico e político do Brasil.